PIX para empresas: entenda como ele se diferencia e valores

O PIX foi criado e lançado no mês de fevereiro do ano de 2020 pelo Banco Central do Brasil, também chamado de BCB. Em suma, essa modalidade de transferência permite que as empresas enviem e recebam dinheiro apenas com uma chave que pode ser um CPF (Cadastro de Pessoa Física), CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e até mesmo e-mail ou número de celular. 

O que acontece é que ele foi liberado de forma totalmente gratuita para as pessoas físicas mas, as empresas que possuem contas com bancos como o Bradesco ou Itaú, acabam tendo que pagar algumas taxas para usar, principalmente se houver um elevado volume de transferências e valores diários. Quem é MEI, microempreendedor individual, geralmente tem o serviço disposto de forma totalmente gratuita devido ao porte menor da marca. Mas, o ME ou outro porte maior não tem o mesmo benefício. 

Qual a tarifa do PIX para as empresas? 

De acordo com dados dispostos no portal do BCB, as tarifas podem variar de acordo com o banco, mas a média é de 0,99% sobre o valor que foi transferido para o Banco Central e o restante dos 1,40% destinado para o banco. Logo, o valor máximo que cada empresa pode pagar para transferir o valor é de R$ 9. 

Quais são as vantagens de usar essa metodologia de transferência? 

Destaques sobre *** por e-mail

Uma das principais vantagens é que ele é super rápido e o dinheiro cai na hora, mesmo que esteja durante um final de semana, madrugada ou até mesmo feriado. E, além disso, a transferência de dinheiro acaba sendo bem mais prática porque o usuário usa apenas um dado em vez de vários números de conta e CPF, por exemplo. Vale salientar que o valor do PIX transferido errado nem sempre é estornado pela instituição bancária, por isso, é importante revisar o nome do recebedor antes de enviar. 

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