Conselho do Fundo de Garantia critica o saque de R$ 1 mil do FGTS

Durante essa sexta-feira (11) o Conselho do Fundo de Garantia FGTS  afirmou que não era  favor da liberação de Paulo Guedes do valor de R$ 1 mil para o pagamento de dívidas porque isso estaria indo contra ao valor de orçamento que estava previsto para ser liberado para a população até o mês de  março. A declaração aconteceu após o Ministério da Economia ter declarado que contava com um projeto em que iria permitir que os brasileiros com dívidas fizessem o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. 

Paulo Guedes havia anunciado que a atualização do valor iria estar incentivando em um momento bastante promissor como forma de incentivar  a economia do Brasil.  No dia em que declarou que haveria de quebrar o saldo a mais – mas que o saque não seria obrigatório – também aproveitou a situação  para criticar os economistas que estão  tendo previsões para o Produto Interno Bruto ao afirmarem que iria crescer apenas 0,4%. De acordo com o ministro, as expectativas são de alta de 2,2% para o ano de 2022.

Neste mês de março, além deste saque para o pagamento de dívidas, o FGTS também teria que liberar o saldo para ao menos 55 cidades que haviam decretado estado de emergência devido ao excesso de chuvas. Um dos casos mais comuns, em que cada cidadão teve a liberação de R$ 6,2 mil foi em Petrópolis que contou com centenas de mortos. E, vídeos que estavam sendo compartilhados nas redes sociais, uma mãe de uma adolescente de 17 anos aparecia tentando encontrar o corpo da filha soterrado.  No vídeo, ela aprecia dizendo que a filha estava junto com a sua sobrinha de apenas 1 ano de idade. 

Sem contar que outro aspecto que está fazendo com  que os gastos da Caixa sejam maiores é que algumas pessoas estão entrando na justiça como pedido revisão.

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