Dedução do imposto de renda: como fazer do jeito certo e não cair na malha fina?

A dedução do imposto de renda nada mais é do que o ato de tentar diminuir uma quantidade do valor que deve ser pago em imposto ao acusar para a Receita Federal de que houveram gastos com médicos e até mesmo com a redução. O que acontece é que muitas pessoas argumentam que existiam esses gastos e não comprovam – por isso, é comum que acabem caindo na malha fina e tenham que pagar multas de até 150% do valor inicial que deveria ser pago pelo IRPF. 

Além das despesas com médicos e educação, todo o valor que for investido em previdência social e privada não é cobrado em imposto. Por isso, se tem um investimento de previdência ou está pagando o INSS em dia, tem direito a usar isso ao seu favor. 

Em suma, os gastos  com despesas médias não contam com limites, mas, para que haja a dedução real do imposto, é necessário que haja a emissão de nota fiscal no CPF (Cadastro de Pessoa Física) do declarante ou de um dos seus dependentes.  A nota fiscal comprova que o gasto realmente existiu e pode até mesmo ser anexado no momento de declarar para garantir que estará tudo correto com a declaração.  Quando se trata de edição, consegue-se emitir o comprovante de pagamentos no portal do estudante ou da universidade. Ou então, é necessário entrar em contato com a  secretaria. 

A declaração do Imposto de Renda é destinada somente para os grupos de brasileiros que tiveram a renda acima de R$ 22.847,76 tributável é de R$ 40 mil para o não tributável. No entanto, os grupos que aplicam na Bolsa de Valores ou que tiveram o rendimento acima de R$ 5 mil em criptomoedas, também devem declarar mesmo que tenham o teto abaixo desse que é o piso. 

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