MEI, EI e Eireli: saiba quais são as principais diferenças
Quem está buscando abrir uma empresa, pode acabar se deparando com três categorias diferentes e, consequentemente, não saber qual a melhor alternativa: MEI, EI e Eireli. Neste artigo, o Otrabalhador deve abordar sobre as principais diferenças, tributação e consequências de optar por cada uma dessas opções. Portanto, continue a leitura conosco para saber mais sobre.
MEI, EI e Eireli: quais as diferenças e pontos básicos?
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O primeiro passo é entender o significado de cada uma das siglas: MEI significa microempreendedor individual, EI significa empreendedor individual, enquanto Eireli remete a empresa individual de responsabilidade limitada. Observe, abaixo, quais são as principais diferenças.
- O Eireli não tem um limite máximo de faturamento da empresa. Entretanto, conta com um valor mínimo para que entre na categoria, que é de 100 salários mínimos. Já no caso do MEI, o limite máximo de faturamento anual é de R$ 81 mil. O EI não tem um valor mínimo para a abertura e nem um máximo, contudo, deve ter o capital inicial de R$ 1 mil.
- O empreendedor individual (EI) corre o risco de perder seus bens caso não pague as dívidas após o fechamento do CNPJ. Já no caso de quem atua como EIRELI, caso tenha uma dívida, deve pagar somente o que foi declarado como o capital social da empresa e nada é tirado dos bens do dono.
- Os profissionais que foram regulamentados (como os médicos) estão impossibilitados de se registrarem tanto como MEI quanto EI, conforme é previsto pelo artigo 966 do Código Civil. Aqueles que fazem o exercício de atividades intelectuais não podem atuar como microempreendedor individual como os programadores. Contudo, existem algumas categorias (apesar de poucas), que ainda são aprovadas como “editor de jornais diários”.
- O MEI pode contratar apenas um colaborador que deve receber até um salário mínimo e todos os outros direitos de CLT.
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