MEI: onde e como aplicar o caixa da empresa?

O MEI, microempreendedor individual, também pode receber uma renda extra ao aplicar o faturamento ou lucro da empresa. Não precisa, necessariamente, deixar o dinheiro parado para quando precisar ou, inclusive, “debaixo do colchão” para que seja comido pela inflação que já está na faixa de 9,6% no acumulado dos últimos doze meses. 

A poupança não é uma das alternativas mais rentáveis, apesar de permitir o saque do valor no momento que for necessário. Com a alteração da Taxa Selic há quase duas semanas com um ponto percentual, saindo de 5,2% para 6,2%, o rendimento neste investimento tem a média de 3,5% até 4,5% ao ano, o reajuste não acompanha a inflação. 

O MEI pode dispor do dinheiro quando precisar e fazer com que tenha mais rendimentos que a poupança

Como se trata do caixa da empresa, é necessário sempre optar por investimentos que permitam o resgate imediato e que sejam seguros, para que assim, seja possível garantir o patrimônio. Neste caso, o mais indicado é continuar nos investimentos mais conservadores de renda fixa, como é o caso do CDB. No banco Inter, existem alternativas de CDB com resgate a qualquer hora e dia  e com o rendimento de 100% do CDI, ou seja, com o valor de 6,2% ao ano. Um pouco maior que a poupança e que, no final, pode acabar fazendo diferença. 

No Inter, também existem opções que são mais rentáveis e que chegam a 120% do CDI. No entanto, neste caso, seria necessário ter a certeza que não precisaria do caixa da empresa em um ano: é necessário aplicar o valor por, no mínimo, 12 meses. Apesar disso, são alternativas tão seguras quanto a primeira opção e rendem ainda mais. 

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Os fundos de investimentos também podem trazer bons retornos. Portanto, opte pelos de risco médio (investindo no máximo 5% do patrimônio) e sem riscos / risco baixo. 

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