Salário mínimo de 2026 já tem valor previsto

O programa Bolsa Família, por sua vez, deverá receber R$ 159,5 bilhões, e o BPC contará com R$ 130,6 bilhões
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O governo federal anunciou, na última sexta-feira (29), o novo valor do salário mínimo que entrará em vigor em 2026. A proposta encaminhada ao Congresso estipula que o piso nacional será de R$ 1.631.

Esse aumento considera a inflação acumulada, além de um crescimento real de 2,5% acima da variação dos preços.

O novo valor do salário mínimo influenciará salários e benefícios sociais: O salário mínimo é uma referência crucial para milhões de trabalhadores, bem como para os benefícios oferecidos pelo governo, como aposentadorias e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Isso implica que aqueles que recebem o salário mínimo terão um incremento em sua renda, além de afetar diretamente programas sociais.

Além da atualização do salário mínimo, o governo apresentou o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que consolida todas as projeções de receitas e despesas para o ano de 2026. Conforme o plano, a prioridade será assegurar recursos para setores como saúde, educação e investimentos em obras e programas sociais.

De acordo com os dados apresentados, estão alocados R$ 245,5 bilhões para a saúde e R$ 133,7 bilhões para a educação.

Programas que terão impacto com o novo salário mínimo

O programa Bolsa Família, por sua vez, deverá receber R$ 159,5 bilhões, e o BPC contará com R$ 130,6 bilhões. Também estão incluídos valores destinados ao Auxílio Gás e a iniciativas voltadas para a agricultura familiar.

Em relação aos investimentos, que englobam obras e projetos do Novo PAC, a proposta indica mais de R$ 166 bilhões, reunindo diferentes fontes do orçamento. O objetivo é fomentar a economia e aprimorar a infraestrutura nacional.

Com essa série de ações, o governo pretende equilibrar as contas públicas e, simultaneamente, expandir o alcance das políticas sociais. Para a população, o destaque está na nova quantia do salário mínimo, que deverá proporcionar um pouco mais de folga no orçamento familiar a partir de 2026.

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