Ministério da Economia estuda prorrogar auxílio emergencial por dois meses
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que pretende estudar a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial por um ou dois meses. Rodrigo Pacheco, que atualmente ocupa o cargo da presidência da Câmara, aprova a decisão visto que a população ainda não foi vacinada.
Atualmente, o Brasil enfrenta mais de 473 mil mortes de Covid-19 e, quanto isso, apenas 23% de toda a população recebeu as duas doses da vacina. Para a vacinação, em algumas regiões os professores e policiais já estão recebendo as vacinas. Em Brusque, Santa Catarina, ainda estão na faixa das pessoas acima de 50 anos.
Santa Catarina teve mais de 15 mil mortes, enquanto São Paulo lidera o ranking na faixa de 110 mil.
Há pesquisas que mostram que quanto mais vacinada for a população, mais reduzidas serão os números de mortes e isso pode facilitar para o crescimento do PIB brasileiro.
Entre os meses de janeiro e março, o PIB apresentou crescimento de 1,3%. O que foi bastante positivo para a economia e fez com que o dólar apresentasse um dos maiores recuos desde o ano de 2009. Atualmente, a moeda norte-americana perdeu mais de 4% de seu valor. O auxílio deve injetar mais de R4 40 bilhões na economia.
Nesta manhã, apesar do dólar começar com uma alta de 0,3%, estava custando, para a compra, algo na faixa de R$ 5,4.
Auxílio emergencial de R$ 500?
Outro ponto que vem chamando a atenção é a possibilidade do auxílio emergencial custar na faixa de R$ 500. Entretanto, vale ressaltar que isso não passa de um projeto que está em fase de análise dentro da Câmara.
Enquanto isso, o auxílio emergencial continua custando na faixa de R$ 150 até R$ 250 para os grupos de uma ou mais pessoas. O teto máximo é enviado somente para as mulheres com filhos e que foram as responsáveis pelo sustento da casa durante a pandemia da Covid-19.
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