Auxílio emergencial: como ele ajuda a movimentar a economia?

O ministro da Economia, Paulo Guedes, argumentou em entrevistas na última semana que o auxílio emergencial pode injetar mais de R$ 9 bilhões na economia. Ou seja, isso faz parte de uma ação bilionária usada pelo governo Bolsonaro para estimular a circulação. 

Os valores já variam de acordo com o contexto do país. No ano de 2020, foram de R$ 300 a R$ 600 para aqueles que moram sozinhos ou em grupos e de R$ 1200 para as mães de família solo. 

Já no ano de 2021, foram menores devido à falta de verbas para o fornecimento: R$ 150 para quem mora sozinho e pode ir até R$ 375 para mulheres de família solo.

Com a prorrogação de mais dois meses, que deve fazer com que dure até outubro, as mães de família podem receber duas parcelas de R$ 600 que podem totalizar R$ 1200. 

Devido a alta quantidade de pessoas que se aglomeravam nas filas para sacar o dinheiro, o governo também criou a Caixa TEM. Ele ajuda a identificar os dias de saque do pagamento. E, para aqueles que preferem o conforto de casa, é possível pagar todas as contas no meio online: basta digitar ou apontar para o código de barras. 

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O Caixa Tem, que administra o auxílio emergencial, permite que o cidadão realize transferências com o uso de PIX, que já foi usado por um terço dos brasileiros nos primeiros 6 meses de criação. 

Somente nos dias 06 a 15 deste mês, mais de R$ 3,9 bilhões  foram movimentados nas contas. Esse dinheiro faz com que as pessoas gastem com MEIS e pequenos varejos e é graças ao auxílio que pequenas empresas continuam abertas. 

Apesar de todos os aspectos positivos da movimentação econômica, alguns críticos dizem que pode haver o aumento da inflação que está acumulada em 8,06%. O benefício de 2021 teve queda de 53% em relação ao do ano anterior. 

Leia também:  Auxílio emergencial de R$ 600: quais as possibilidades?

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