A contestação do auxílio emergencial está aberta. No entanto, foi permitida apenas para os grupos que foram excluídos do programa pela não atualização de dados ou que receberam indevidamente. Aqueles que estão dentro de todas as categorias e requisitos não precisam fazer a contestação porque terão o benefício depositado no Caixa TEM automaticamente de acordo com o calendário imposto pelo Ministério da Cidadania.
Para fazer a contestação, ou saber se foi excluído da sétima parcela que começa a ser paga no dia 18 de outubro, é necessário que o cidadão acesse o portal do Dataprev, informe o nome, nome da mãe, CPF, data de nascimento e confirme que não é um robô. Depois disso, é possível receber em sua tela uma série de requisitos: se estiver fora de algum deles, não poderá ser beneficiado e pode contestar.
Qual o valor da sétima parcela do auxílio emergencial?
A sétima parcela do auxílio emergencial deve continuar com os mesmos valores que os anteriores, indo de R$ 150 até R$ 375. O teto máximo, assim como ocorre desde o ano de 2020, é destinado somente para os grupos de mulheres mães e solteiras com filhos abaixo da maioridade. Já o menor valor é destinado para as pessoas que moram sozinhas, enquanto a média de R$ 250 é paga para aqueles que moram em duas ou mais pessoas.
O programa vai ser prorrogado?
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse em outubro que, se a inflação continuar alta em 9,6%, o governo não vai iniciar os pagamentos do novo Bolsa Família que estava previsto para novembro, logo após o cancelamento do auxílio emergencial em outubro. Se isso acontecer, pode haver a prorrogação do benefício até o mês de dezembro com o mesmo valor que as parcelas anteriores que vão de R$ 150 até R$ 375.
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