Por que existe prova de vida se cartório informa morte de beneficiário?
O Otrabalhador deve abordar mais sobre o assunto.
Desde o último dia 3 de fevereiro, foi determinado que os brasileiros não iriam precisar ir até um banco para comprovar que estão vivos devido ao fato de que o cidadão teria a sua prova de vida realizada de forma automática. Essa foi uma forma encontrada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência de garantir que os bancos tenham uma carga menor de serviços a serem realizados sem a necessidade. A partir de agora, o INSS informou que deve trabalhar com o cruzamento de dados para comprovar que o cidadão está vivo.
Portanto, ao comprar o CPF (Cadastro de Pessoa Física) e até mesmo no momento em que morrer, terá todas as informações passadas pelo cartório da cidade para a previdência social ou então, pelo banco em que houve a compra ou empréstimo pelo CPF. Tudo isso deve acontecer de forma automatizada para garantir economia de tempo e mais eficácia no momento de pagar o programa sem que os parentes do falecido tenham acesso ao valor sem que tenham direito a ele.
Vale salientar que a prova de vida era realizada através do banco em que o cidadão recebia a sua aposentadoria ao menos uma vez por ano de acordo com a sua data de aniversário. No entanto, durante a pandemia e o vírus da Covid-19, foi mais que necessário pensar em outras formas de conseguir garantir que os beneficiários tivessem os seus depósitos ao mesmo tempo em que havia a circulação de informações.
Foi determinado que o INSS tem até o início do ano de 2023 para começar a colocar as novas regras de circulação e cruzamento do banco de dados em vigor para que, assim sendo, consiga facilitar a vida de todos os brasileiros.
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