Bolsa família chega a mais de 15 milhões de famílias
Até metade do mês de junho de 2021, o Bolsa Família havia chegado a mais de 15 milhões de famílias. A média do benefício é de R$ 192 e deve passar por novos aumentos no mês de outubro com o final do auxílio emergencial: a mudança de valor deve ser de 50%.
O auxílio emergencial deve terminar após o fornecimento de seis parcelas e, aqueles que não conseguirem um emprego formal, podem se cadastrar no Bolsa Família. São 15 milhões de famílias alcançadas, mesmo valor que a quantidade de pessoas que estão desempregadas no país, segundo o IBGE.
O valor do Bolsa Família depende da estrutura de cada família e, aqueles que recebiam menos que o auxílio, poderiam migrar de benefício social.
Auxílio emergencial e a prorrogação até o aumento do Bolsa Família
O auxílio emergencial deve passar por uma prorrogação de mais dois meses. Há um projeto de lei na Câmara que prevê o fornecimento até o mês de dezembro no valor de R$ 500. No entanto, não há chances de que seja aprovado devido à falta de verbas. O valor atual do benefício deve continuar o mesmo na prorrogação, sendo o mínimo de R$ 150 e o máximo de R$ 375 que é para as mulheres solteiras com filhos de até 17 anos.
O benefício é recebido através do Caixa TEM, o aplicativo permite o pagamento de boletos e até mesmo com o uso de PIX, que permite as transações espontâneas e em tempo real, independente do valor.
Devolução do auxílio emergencial
A devolução do auxílio emergencial pode ocorrer através do portal do Ministério da Cidadania: basta informar o seu CPF e os meses que recebeu de forma indevida. Havia também a possibilidade do beneficiário devolver o valor através do imposto de renda em que a GRU era criada de forma espontânea segundo o fornecimento das informações. Felizmente, não há a cobrança de multas.
Veja também: Auxílio emergencial: aprenda como fazer a devolução do benefício.