Na manhã ensolarada desta quinta-feira, 26, a Polícia Federal lançou a operação “Mercado de Dados”, levando à cena um mistério que envolve três servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Esses indivíduos estão sob investigação por supostamente comercializar informações pessoais de brasileiros, transformando dados confidenciais em mercadorias valiosas. A ação traz à tona um alerta sobre a proteção da privacidade em tempos digitais.
Um cibercriminoso se torna o foco da atenção da Polícia Federal
As ruas se tornaram o palco de uma operação audaciosa, enquanto os policiais adentravam nos estados de São Paulo, de Minas Gerais, do Mato Grosso do Sul, de Alagoas, do Pará, de Goiás, do Paraná, da Bahia e do Distrito Federal.
Munidos de vinte e nove mandados de busca e dezoito ordens de prisão preventiva, eles atuaram com determinação, em uma missão para restabelecer a ordem e combater o crime nas diversas regiões do país.
Conforme revelado pela Polícia Federal, as investigações que tiveram início em setembro do ano passado desvelaram a intricada teia de uma organização criminosa, cujos membros se apresentam de forma surpreendente:
Cibercriminosos habilidosos, mestres em táticas de intrusão digital, conseguiam penetrar no banco de dados do INSS, atravessando camadas de segurança com uma destreza quase mágica.
Funcionários da autarquia federal que se aventuravam na venda clandestina de suas credenciais de acesso aos sistemas. pessoas que negociavam as informações dos beneficiários com aqueles que se mostrassem interessados.
Notoriedade de hacker alvo do mandado nessa operação
Entre os diversos alvos dos mandados, destaca-se um hacker notório, que é um verdadeiro mestre nas artes da invasão cibernética que já chamou a atenção da Polícia Federal em investigações anteriores.
Reconhecido como um dos mais talentosos entre os invasores de sistemas do Brasil, sua reputação é em grande parte construída sobre as brechas que explora com maestria.
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