Ultravioleta do Nubank vale à pena para MEI?

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O MEI, microempreendedor individual, não precisa necessariamente contar com uma conta de pessoa jurídica (com o CNPJ sendo titular). Então, se for de sua preferência, pode optar por ter uma conta física comum para receber os valores devidos pelos seus clientes. E, para isso, o cartão Ultravioleta do Nubank vem se tornando uma das alternativas mais robustas. 

Com ele, o MEI terá acesso a cashbacks que chegam a 1% em tempo real em cada uma das compras. Sem contar ainda que esses pontos recuperados continuam rendendo cerca de 200% do CDI, mais ainda que o que é oferecido pelo Banco Inter. 

Em suma, o cartão Ultravioleta também conta com um design completamente diferente de outras instituições concorrentes: seu estilo é feito em metal, o que garante ainda mais a robustez na produção e a sensação de realmente estar usando um material de qualidade e resistente. 

Outro ponto são as vantagens para aqueles que costumam viajar ou fazer uma alta quantidade de compras: há a compra protegida por 90 dias contra fraudes e roubos e o seguro para cada viagem que for contratada. Outro diferencial é o acesso às salas vips de aeroportos e direito ao wifi gratuito no momento de viajar. 

Quanto custa o Ultravioleta da Nubank?

É possível ter acesso ao Ultravioleta da Nubank se o usuário tiver gastado cerca de R$ 5 mil nos últimos meses ou tiver o valor investido de R$ 150 mil no banco. Dessa forma, a anuidade é completamente gratuita. No entanto, se não estiver dentro desses dois requisitos, há a cobrança de R$ 49 por mês. 

O Nubank vem crescendo de forma expressiva nos últimos anos e vem se destacando assim como o Inter que oferece a versão black para os clientes que contam com cerca de R$ 250 mil investidos na instituição. Vale ressaltar que todo dinheiro, mesmo que não aplicado em algum investimento, continua rendendo de acordo com a CDI. 

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