Vantagens e riscos de começar a investir na Bolsa de Valores
No ano de 2021, a dúvida sobre deixar – ou não – o dinheiro na poupança vem aumentando cada vez mais ainda mais porque a inflação acumulada está em 10,2% ao ano enquanto o rendimento médio do investimento está na faixa de 4,2%. É então que a bolsa de valores, que apresenta aumentos de 250% ou mais em apenas um ano, como é o caso do Banco Inter, vem sendo uma alternativa cobiçada. No entanto, vale ressaltar que existem alguns riscos no momento de aplicar o dinheiro dos quais é necessário se manter atento.
Justamente pelos produtos que são ofertados serem voltados para a renda variável, é quase improvável determinar quanto vai render.
Por isso, o mais indicado é antes de tudo investigar sobre a empresa que pretende investir e, além disso, ter uma previsão de todos os seus lucros e oportunidades futuras para saber que não está correndo riscos de perder dinheiro. Apenas aplicar o valor em qualquer ação que está supervalorizada não é o suficiente para ter um bom desempenho nas suas negociações. Isso porque ocorre dos preços caírem.
Por exemplo, uma ação pode começar custando R$ 15 e depois cair e desvalorizar tanto que chega a R$ 0,5. Já existem alternativas que começam custando R$ 1 e valorizaram para mais de R$ 20. Portanto, a análise estratégia e cálculo de cada um dos passos é mais que essencial.
Tem medo da bolsa de valores? Existem alternativas mais seguras e melhores que a poupança!
Felizmente, existem alternativas que são mais rentáveis que a poupança e que garantem a segurança dos usuários, sem o risco da alta volatilidade. Um exemplo é o CDB que permite o resgate imediato e o rendimento um pouco maior, na faixa de 6,1% ao ano. Nele, há o desconto regressivo do imposto de renda de 22%.