Inscrições para auxílio de R$ 300 para mães acaba nesta segunda (20)

Para uma parcela dos brasileiros, receber o patamar de R$ 300 pode fazer muita diferença em suas contas. E caso você seja uma mãe solo, este dinheiro pode fazer ainda mais diferença. E é justamente neste contexto que o governo decidiu agir.

Estamos falando do governo do estado de Pernambuco, que lançou recentemente o Mães de Pernambuco, programa que realiza pagamentos de R$ 300 mensais para mulheres que estão cuidando sozinhas dos seus filhos neste momento.

Prazo de inscrição

Para as pernambucanas que desejam fazer parte do programa, a dica é se apressar. De acordo com o governo do estado de Pernambuco, o saldo em questão pode ser solicitado até esta segunda-feira (20). Quem se inscrever e for selecionada vai receber o benefício no quinto dia útil do mês de junho.

Esta é segunda fase de inscrições no programa do governo do estado de Pernambuco. Neste momento, 82 mil famílias estão dentro do sistema, 10 mil a mais do que o total que foi registrado ainda na primeira fase. O plano do governo local é atingir 100 mil famílias.

“O Governo de Pernambuco lançou mão de diversas estratégias de busca ativa para localizar as mulheres que faltam: disparo de mensagens via celular, cruzamento de dados e contato direto com as equipes municipais de Assistência Social”, disse o secretário Carlos Braga, da Secretaria de Assistência Social (SAS).

“Finalizaremos hoje a segunda fase e já temos o cronograma da terceira etapa. Até o momento, 82.828 mulheres aderiram ao programa por meio de seu site oficial e, para receber no dia 7 de junho, é preciso confirmar os dados no site até as 23h59 de hoje”, completou o secretário.

O site de confirmação pode ser acessado através deste link. 

Quem pode receber o novo auxílio de R$ 300

Tomando como base as informações do governo do estado de Pernambuco, nem todas as mães podem receber o auxílio de R$ 300 em questão. Para ter este direito, é preciso seguir uma série de regras. São elas:

• morar em Pernambuco;
• ser beneficiária do Programa Bolsa Família;
• estar com os dados do Cadastro Único (CadÚnico) atualizados;
• ser responsável familiar;
• estar gestante, ou ser mãe ou responsável por criança de 0 a 6 anos (72 meses);
• além de não ter vínculo empregatício formal.

“Além desses critérios, a mulher também precisa fazer parte das 100 mil famílias em situação de maior vulnerabilidade social, com base no critério da menor renda familiar “per capita” declarada no CadÚnico, somada aos valores recebidos pelo grupo familiar no Programa Bolsa Família”, disse o governo do estado.