Cortes do INSS podem prejudicar servidores públicos e aposentados

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Durante a última semana, a Receita Federal afirmou que estaria realizando o corte de R$988 milhões no orçamento do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Em suma, essa diminuição do teto de investimentos pode ocasionar em uma série de problemas não somente para os aposentados, que devem ter exigências ainda maiores para que tenham acesso aos  requisitos como também às tecnologias que são usadas. 

  • Com valor menor para gastar, a previdência social terá que usar tecnologias cada vez mais ineficazes para o elevado número de solicitações de aposentadoria. 
  • Deste modo, o cidadão pode correr o risco de ter o processamento de seus dados mais demorado. 
  • Além disso, há o sucateamento dos serviços que faz com que eles sejam mais demorados e sem tantas eficiências. O que acaba prejudicando também o trabalho dos servidores públicos.

O investimento em tecnologia e em servidores faria com que a análise dos processos de aposentadoria fossem mais agilizados e a fila diminuísse. No entanto, a Receita Federal vem anunciado com frequência uma redução de investimentos no setor. 

Cortes do INSS deixam o acesso ao décimo quarto ainda mais longe 

Durante o ano de 2021, o presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou que estaria estudando sobre a possibilidade de pagar um décimo quarto para a população. No entanto, devido à dívida pública elevada que chegou a mais de 80% de todo o PIB, Produto Interno Bruto, é estimado que a aprovação do projeto que pagaria um valor dobrado de décimo não seja realizada neste ano. 

O décimo quarto deveria ser pago logo após o décimo terceiro como forma de otimizar a economia brasileira durante os anos de 2022 e 2023. De acordo com o IBGE, as estimativas de crescimento do PIB estão em apenas 0,3% e é necessário pensar em formas de mudar isso. 

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