Lei do Superendividamento beneficia idosos no pagamento de contas

A Lei do Superendividamento pode melhorar a qualidade de vida dos idosos porque lhes dá mais estabilidade financeira
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O governo federal garante que os idosos com mais de 60 anos não paguem contas. Esse grupo de pessoas não terá um grande comprometimento de renda devido a uma lei ainda desconhecida. Entenda melhor isso.

A maioria dos idosos acima dos 60 anos já tem muitas contas a pagar por mês. Por exemplo, incluem faturas de plano de saúde, medicamentos, consultas e contas de água e luz. O governo criou uma lei que os isenta de algumas contas para ajudar essa população a não se endividar.

A Lei do Superendividamento pode melhorar a qualidade de vida dos idosos porque lhes dá mais estabilidade financeira.

Lei do Superendividamento

Essa lei, que foi promulgada em 2021, alterou o Código de Defesa do Consumidor.

O sistema de negociação de blocos de dívidas resultou na redução do endividamento.

Contas de água, luz, telefone, gás, empréstimos e financiamentos, dívidas de consumo e muito mais podem ser negociadas.

Isenção de contas para pessoas idosas

Essa lei pode ajudar os idosos que têm muitas dívidas.

A isenção é concedida porque o idoso reconhece que não tem condições para pagar todos os seus débitos nesta situação.

Além disso, esta lei estipula que uma pessoa idosa não pode comprometer mais de 25% de seu salário mensal.

As pessoas com mais de 60 anos são protegidas de cobranças abusivas por contas de água, luz, gás, telefone e internet.

Além disso, eles recebem melhores condições para a renegociação de dívidas.

E caso o débito supere a renda do idoso, a empresa credora é obrigada a renegociar o acordo.

O idoso deve procurar a empresa responsável pela dívida para obter as condições de renegociação ou isenção.

Sobre a Lei

Em julho de 2021, a Lei do Superendividamento, também conhecida como Lei 14.181/2021, entrou em vigor no Brasil. As pessoas físicas podem renegociar todas as suas dívidas de uma vez, estabelecendo um plano de pagamentos adequado às suas condições financeiras.

O “mínimo existencial”, que é o mínimo necessário para a sobrevivência, deve ser mantido no plano.

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