O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) liberou dados que mostram que houve um aumento de 43% em relação à pensão por morte em escala nacional. Em suma, tiveram cerca de 596.313 benefícios em 2021 ante 416.341 em 2020, sendo uma variação na faixa de 43%.
De acordo com o Ministério do Trabalho e da Previdência, é estimado que esses números tenham aumentado devido ao fato de que foi em 2021 que o Brasil enfrentou o maior pico de mortes, principalmente após as festas de final de ano que desencadearam em um número elevado de contágios em janeiro. O número de 2019 era ainda maior que em relação ao ano de 2020, sendo de 428.512.
Até a última sexta-feira (04), o Brasil já havia enfrentado a marca de 630 mil mortes pelo vírus e cerca de 26 milhões de casos registrados, sendo mais de 200 mil deles em apenas um dia.
INSS: Ministro da Saúde afirma que deve ter a mesma cartilha que Bolsonaro
Nesta última quinta-feira (03), o ministro da Saúde, Queiroga, manifestou-se publicamente para dizer que seria o responsável por acabar com a pandemia no mundo ao adotar a mesma cartilha que é defendida por Jair Bolsonaro.
Em suma, no mês de janeiro de 2022, o presidente voltou a defender que a população não deveria tomar as vacinas da Covid-19 devido ao fato de que existe a imunidade de rebanho que garante que todas as pessoas produzam anticorpos naturais para o vírus. Ele desconsiderou, entretanto, que aumentar o número de infectados para ganhar anticorpos, faz com que os leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) fiquem ainda mais ocupados com pessoas em estado grave.
Ao ter assumido o cargo do Ministério da Saúde, Queiroga já havia afirmado, em 2021, que iria seguir todas as orientações de Jair sobre a administração da pasta. Levantando, assim preocupação entre os cientistas.
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