Carteira de investimentos para empresas: saiba como fazer
Criar uma carteira de investimentos não é uma das atividades e tarefas mais simples. Para isso, é necessário levar em conta uma série de fatores como:
- Quanto quero investir todos os meses?
- Quando vou querer resgatar o valor que apliquei?
- Até onde posso ir para aumentar os meus rendimentos?
O mais indicado, para os investidores que são mais conservadores, é optar pela regra de 95/05. Ou seja, 95% de todo o valor é aplicado em renda fixa que conta com rendimentos na faixa de 10% ao ano. Já o restante, cerca de 5%, é destinado para os rendimentos que contam com maiores riscos, como é o caso dos fundos de investimentos e também das ações. Já para aqueles que querem correr um risco maior, o indicado é aplicar de 85% a 90% na renda fixa e o restante em outras manobras.
Carteira de investimentos: o que é a renda fixa?
A renda fixa é um conjunto de investimentos que permitem mais estabilidade sem tantos riscos e volatilidade. De forma sintetizada, as aplicações mais comuns são o CDB (com rendimento de 100% do CDI para resgate no mesmo dia e que pode chegar a até 11% ao ano com o tempo delimitado para saque do valor) e o LCI ou LCA (que rendem mais na maioria das vezes e não contam com a aplicação do imposto de renda).
O CDI segue sempre a Selic. Ou seja, como a Selic está a 6,2%, o CDI está a 6,1% em média. Logo, dizer que o CDB está a 100% do CDI seria dizer que ele rende 6,1% ao ano e tem mais os descontos do imposto de renda – não sendo uma das alternativas mais rentáveis visto que não acompanha a inflação acumulada de 10,2% até o mês de setembro.
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