Comércio de roupas é a atividade que mais formalizou MEI nesta pandemia

De acordo com dados que foram compartilhados pelo Sebrae durante essa semana, o comércio de roupas foi uma das atividades que mais contou com a criação de microempreendedores individuais (MEI) durante a pandemia que durou entre os anos de 2020 e 2021. Em suma, é estimado que mais de 5 milhões de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) foram criados durante esse tempo e que somente para a venda de acessórios tenham sido mais de 380 mil formalizações.  O que pode mostrar que está havendo um avanço na economia brasileira. 

O MEI é um regime para quem não quer tanto burocracia 

Quando se fala em contabilidade, as pessoas tendem a ter as mais variadas reações, desde as contra e até mesmo aquelas que são a favor. Alguns acham que é muito burocrático  e preferem passar longe. No entanto,  para quem está na área de MEI, não existe essa necessidade quando se consegue controlar tudo o que entra e sai de caixa ao mesmo tempo em  que se consegue manter ativo com todas as obrigações que foram designadas ao CNPJ tais como: 

  • Pagamento mensal do DAS MEI que conta com valores que chegam a até R$ 66,6 e que já conta tanto com a contribuição dos impostos quanto do INSS. Vale salientar que o valor é fixo por mês e que deve ser pago em dia mesmo que a empresa não esteja tendo faturamento. Esse pagamento garante que o empreendedor conseguirá se aposentar. 
  • Declaração anual de faturamento, em que se deve informar todos os balões que entraram em caixa da empresa tanto com  o comércio de produtos quanto com os serviços. Em suma, neste caso, não deve-se declarar mais de R$ 81 mil devido ao fato de que a sua empresa pode acabar  sendo desenquadrada e, assim sendo, se torna um ME que deve pagar mais impostos.
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