“Combate à dengue tá garantido” dizem internauta sobre desfile de Bolsonaro
Na última terça-feira (10), o presidente Bolsonaro realizou um desfile de tanques em frente ao Planalto: ele estava fazendo referência à Cruz no ano de 1984 durante a Ditadura Militar que reuniu mais de 110 tanques e 6 mil pessoas na época.
Internautas nas redes sociais argumentam que a iniciativa do governo foi “patética” em fazer o desfile enquanto os parlamentares voltam em relação ao voto impresso como se fosse uma forma de realizar pressão.
O petista Luiz Inácio Lula da Silva argumentou que Jair deveria fazer desfiles com os preços do arroz e de outros alimentos que registraram altas durante a pandemia da Covid-19.
Nesta semana, dados da inflação mostram que ela acumulou em mais de 8,99% e que os números podem desencadear em um novo aumento dos combustíveis, principalmente em relação ao diesel e gasolina. Em Santa Catarina (SC), a gasolina pode superar a faixa de R$ 7.
se serve pra dar golpe ou lutar em guerra eu tenho dúvidas…
mas o combate a dengue tá garantido, galera!PATÉTICO! pic.twitter.com/t503KXWicf
— Xarop (@XaropStyles) August 10, 2021
Bolsonaro
Jair Bolsonaro já disse que, se as eleições de 2022 não forem através de votos impressos, elas não devem ocorrer. O Ministério da Defesa já foi acusado de pressionar o presidente da Câmara, Arthur Lira, para que ele aceitasse a proposta. No entanto, Braga argumenta que não passa de uma invenção da mídia para causar instabilidade.
Kim, que é uma das figuras que durante muito tempo representaram a direita, votou contra o voto impresso e foi chamado de traidor. De acordo com ele, o presidente da República acusa as urnas de fraudulentas porque sabe que deve perder as eleições no ano de 2022 para o Partido dos Trabalhadores, PT.
Bic argumentou que o exército brasileiro está atuando contra a dengue com o excesso de fumaça liberada durante os desfiles:
Exército na luta contra a dengue pic.twitter.com/PHsqSOT1Hp
— Bic Müller (@bicmuller) August 10, 2021
De acordo com o IPEC, Jair Bolsonaro já perdeu mais de 53% de seus eleitores quando analisam os dados em relação ao ano de 2018 e 35% argumenta que não pensa em repetir o voto de forma alguma.
