Contribuição única do INSS pode acabar em breve, entenda o que prevê a nova reforma

A Reforma Previdenciária de 2019 está abrindo uma brecha para que haja o fim da contribuição única para a aposentadoria do INSS. Deste modo, as pessoas que nunca pagaram o valor da previdência social não poderiam pagar ele de apenas  uma vez quando chegassem na saúde para se aposentarem e nem mesmo como forma de aumentar o valor do programa social. O fim da contribuição única de brasileiros pode acontecer devido a um   projeto de lei 4.491/2021 que foi aprovado pela Câmara dos Deputados ainda nesta terça-feira (15) passada. 

Atualmente, o governo federal está realizando uma série de cortes na previdência social como forma de estimular a criação de fundos maiores e a distribuição de benefícios. Somente a pasta neste ano teve a redução de R$ 1 bilhão de seu orçamento. A cada dia que passa, a reforma da previdência conta com regras mais complexas que estão deixando muitos brasileiros cada vez mais longes da possibilidade de se aposentar. 

O texto deverá contar com uma nova revisão prevista pelo Senado. 

Contribuição única para aposentadoria do INSS 

A partir de agora, está sendo praticamente cada vez mais difícil a possibilidade de determinados cidadãos conseguirem contribuir com o restante que falta da previdência social para que consigam se aposentar. Deste modo, se eles chegarem à idade mínima e faltar cinco anos para que tenham o tempo de contribuição mínimo, terão que atuar por mais cinco anos em vez de poder pagar o valor restante. 

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Tempo de idade mínimo está cada vez maior 

O tempo de idade mínimo para que se tenha direito de se aposentar está cada vez maior  e, atualmente, está por volta de 62 anos para as mulheres e na faixa de 65 anos para quem atua como homem. Em suma, a situação pode mudar  e isso vai variar de acordo com os resultados para as eleições deste ano de 2022. Bolsonaro deve competir lado a lado com o petista Luiz Inácio Lula da Silva e outros candidatos voltados para a esquerda como é o caso do Ciro Gomes e do João Dória. 

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