Depósito do auxílio emergencial: confira todo o calendário

Todos os beneficiários do auxílio emergencial, sejam aqueles que recebem pelo mês de aniversário ou número do NIS, já possuem datas para receber o auxílio emergencial na terceira e quarta parcela. 

Já foi divulgado, pelo portal Globo, que deve haver o fornecimento de duas novas parcelas do auxílio emergencial para a população. Dessa forma, em vez de 4, serão 6. 

A medida já vinha sendo defendida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. 

Os valores variam de acordo com cada estrutura familiar. Aqueles que moram sozinhos podem receber R$ 150 enquanto famílias com duas ou mais pessoas passam a receber R$ 250. O teto máximo serve para grupos monoparentais que são formados somente por mulheres. 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já vinha informando sobre a possibilidade de haver uma nova prorrogação caso a população não fosse vacinada a tempo. E, agora, parece que deve acontecer de agosto até setembro. Em outubro, mês seguinte a setembro, deve acontecer a mudança dos valores do Bolsa Família que, segundo Bolsonaro, devem aumentar. 

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Os nascidos em janeiro devem sacar o valor do auxílio emergencial no dia 20 de junho enquanto aqueles que nasceram em fevereiro sacam no dia 23. 

Os últimos a receberem o valor são os que nascem no mês de dezembro que devem realizar os saques até o dia 21 de julho. 

Auxílio emergencial de R$ 500?

Há uma grande expectativa que a Câmara aprove o auxílio emergencial de R$ 500 para os beneficiários. Entretanto, a PEC Emergencial prevê uma série de cortes que impossibilitam a aprovação deste projeto. 

Apesar disso, no último sábado (29), foram para as ruas os grupos de esquerda e contra o presidente Bolsonaro para que se manifestassem pela vacinação em massa da população e a volta do auxílio emergencial no mesmo valor que em 2020. O presidente, entretanto, criticou as manifestações e argumentou que, em todo o Brasil, esses grupos foram encontrados fumando maconha. 

Uma pesquisa que foi elaborada pela UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais, argumenta que a queda do PIB (-4,1%), somente não foi maior devido o auxílio emergencial para que a população mantivesse o dinheiro em circulação.

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