O seguro é cobrado para cada proprietário de acordo com o valor da FIPE do automóvel e também com o que está sendo coberto entre as garantias, como as batidas e consertos. Uma dúvida que surgiu durante o mês de janeiro, com as enchentes em Minas Gerais e na Bahia, é em relação à possibilidade de ter a cobertura do seguro para a entrada de água dentro do veículo.
Em suma, o advogado Rômulo Brasil, especialista em direito do consumidor, argumenta que as contratações, em sua grande parte, servem também para cobrir eventos que foram ocasionados pela natureza. No entanto, é necessário que o cliente pague o valor para que seja acionado, que pode ultrapassar a média de R$ 1000 – mas acaba valendo a pena dependendo do nível do prejuízo causado.
No entanto, pode ter acontecido de estar sendo assegurado por uma companhia – que não tenha bem as características de uma seguradora em si. Neste caso, é indicado que o consumidor leia novamente o contrato para saber o que está incluso e, se for informado que não cobre, não deve haver insistência. As companhias geralmente são mais baratas porque cobrem menores estragos e possuem mais restrições em relação ao valor máximo que podem gastar com cada cliente.
Rômulo argumenta que é melhor tentar tirar o carro do local em que há a água se tiver nestas condições em vez de deixar visto que pode garantir economia de tempo e dinheiro com a seguradora.
Exija o contrato do seu seguro na hora!
Sempre que criar um seguro com alguma empresa, seja de carro ou de casa, é crucial exigir o contrato para saber o que está incluso e que faz parte dos seus direitos. Deste modo, não corre o risco de sair prejudicado ao não saber pelo o qual está pagando mensalmente.
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