Sindrome de Burnout: quais os tratamentos mais recomendados?

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A Síndrome de Burnout ocorre quando o funcionário se encontra sobrecarregado pelo emprego. E, dessa forma, as dores de cabeça, estresse e sono excessivo podem ser sintomas comuns e passam a fazer parte da rotina. 

Com a chegada do Home Office, a situação ficou ainda mais perigosa: agora, o emprego está dentro da própria casa e os colaboradores sentem dificuldade em separar o lazer da vida profissional. “Eu fico mais uma ou duas horas por dia, seria isso que eu iria ficar no trânsito se fosse fisicamente”, é assim que muitas pessoas normalizaram as horas extras e até mesmo atividades não remuneradas. 

O OTrabalhador separou uma lista dos principais medicamentos para o tratamento da Síndrome de Burnout. Vale ressaltar, entretanto, que todos eles somente podem ser obtidos com a recomendação médica. 

Risperidona

A Risperidona é um calmante tarja preta que é usada e disponibilizada pelo SUS. Ela é usada, comumente, para o tratamento de pessoas que sofrem com ansiedade e TOC. Psiquiatras costumam recomendar para pessoas com síndrome de bipolaridade. 

Rivotril

O remédio “de louco” pode causar vícios para pessoas propensas e deve ser administrado a fio com as ordens médicas. Ele não é disponibilizado com tanta facilidade pelo SUS como o Rivotril. É usado para pessoas que não conseguem dormir e sentem tensões musculares. 

“Depois de alguns meses usando, a quantidade que eu tomava não era mais suficiente. Eu dupliquei a dose e fiquei um pouco dependente. Foi um sufoco para conseguir parar de usar”, disse Edson, morador de Guabiruba, SC, que foi entrevistado pelo OTrabalhador. 

Síndrome de Burnout: quais os meus direitos?

Quem sofre com a Síndrome de Burnout pode se encostar pelo tempo que for determinado pelos médicos. Dessa forma, o trabalhador pode receber o auxílio doença e não corre o risco de ficar sem renda durante esse período. 

 

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