Taxa de desemprego no Brasil superou os 13%, equivalente a 13,9 milhões

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O desemprego no Brasil está cada vez mais comum e é em qualquer esquina que se encontram pessoas que se formaram em engenharia ou direito e que estão trabalhando na Uber pela falta de vagas. 

Um universitário, que dedica o tempo aos estudos, não deve ser considerado no cálculo de desempregados. Uma empreendedora ou dona de casa que não está dentro das fábricas também são retiradas dos cálculos. 

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Os “desocupados”, como determina o site do IBGE, são aqueles que foram demitidos, não possuem um negócio e nenhum trabalho autônomo e que, ao mesmo tempo, não estão estudando. 

O número deles no quarto semestre de 2020 foi de quase 14 milhões. Já no caso de pessoas ocupadas que trabalham com algo, seja de forma autônoma ou não, o valor soma quase 90 mil. 

Aqueles que estão abaixo da idade de trabalho é de 35 milhões e ficam em um outro lado do gráfico. 

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Locais com maiores taxas de emprego para quem vive no desemprego

A região Sul é o local com os menores índices: grandes centros contratam para os mais variados ramos. Um exemplo é a empresa Havan que está realizando dezenas de contratações para o laboratório de informática e banco de dados: as vagas vão desde estágio até scrum master. 

Há opções para todos os gastos, até mesmo para aqueles que gostam de trabalhar em roças e plantações. Leoberto Leal e Vidal Ramos, em Santa Catarina, estão em constante crescimento e a demanda aumenta cada vez mais. 

Esses desempregados estão recebendo auxílios como é o caso do emergencial, que tem o valor de R$ 150 para quem vive sozinho, R$ 250 para aqueles que vivem em grupos de dois ou mais e até mesmo de R$ 375 para as mulheres e mães que sustentam a casa sozinhas. 

Além disso, para quem foi demitido recentemente, há a oportunidade de fazer o pedido do auxílio desemprego que é equivalente a 80% de todo o salário do indivíduo. O auxílio dura por 06 meses ou pode terminar antes caso o beneficiário assine a carteira. 

Leia mais: INSS: Quando desempregado pode receber auxílio-doença?

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