Salário mínimo regional é alternativa para diversos estados
O governo paulista informa que esse último aumento de 5,8% em relação a 2023 supera a inflação de 3,69%, conforme dados do IBGEDiversos estados do Brasil estabelecem seus próprios salários mínimos, que são diferentes do mínimo nacional. Por essa razão, os cidadãos de São Paulo aguardam um novo aumento para o salário mínimo neste ano. Confira as informações disponíveis até agora.
No ano anterior, a Assembleia Legislativa de São Paulo ratificou um aumento no salário no dia 14 de março. O reajuste de 5,8% começou a valer a partir de junho de 2024.
O governo paulista informa que esse último aumento de 5,8% em relação a 2023 supera a inflação de 3,69%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes aos últimos 12 meses. Mesmo sem novos ajustes, o salário mínimo em São Paulo permanece acima do piso nacional.
Em 2025, o salário mínimo é de R$1.518, já implementado desde o início de janeiro, representando um aumento de 7,5% em comparação ao valor anterior.
Aumento do salário mínimo em São Paulo
O valor mais recente aprovado é de R$ 1.640.
Esse aumento foi de 5,8% sobre o valor que precedia.
A iniciativa foi sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas após a sua aprovação pela Assembleia Legislativa de São Paulo em 14 de março de 2024.
A nova norma foi publicada no Diário Oficial do Estado em 24 de março e passou a vigorar em 1º de junho de 2024.
Esse reajuste ultrapassa a inflação registrada pelo IBGE nos doze meses que precederam março de 2024, que foi de 3,69%.
O salário mínimo em São Paulo era superior ao piso nacional de 2024, de R$ 1.412, e continua a ser maior que o de 2025, que é de R$ 1.519.
Yasmin Souza explica que os pisos salariais de São Paulo são definidos em conformidade com o artigo 7º da Constituição Federal e a Lei Complementar 103/2000. Esses valores asseguram que os trabalhadores em São Paulo recebam remunerações acima do mínimo nacional.
As propostas da administração estadual levam em conta as condições do mercado de trabalho e o custo de vida, refletindo as características específicas da região.
Além de São Paulo, outros estados, como Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, possuem legislações próprias que estabelecem valores específicos para diferentes categorias de trabalhadores.
Os pisos regionais são definidos para atender de forma mais eficaz as necessidades locais.