Renda Brasil: O Novo Bolsa Família e Auxílio Emergencial
O Renda Brasil foi um dos programas criados por Bolsonaro e que nunca entrou em ação pela falta de verbas. Dessa forma, no ano de 2020 ele acabou voltando para a gaveta.
O intuito é realizar a substituição do Bolsa Família, herança deixada pelo Partido dos Trabalhadores, pelo Renda Brasil que, ao fim, deve ser a mesma coisa mas com alguns valores diferentes.
De acordo com o presidente Bolsonaro, devem realizar a mudança dos valores dos programas sociais e o BF deve sair de sua média de R$ 192 para R$ 250. Segundo ele, sabe que o valor ainda é muito baixo, mas que é o que pode fazer. Disse, além disso, que gastaram mais com o auxílio emergencial que com o BF durante 10 anos.
O auxílio emergencial voltou em 2021 e deve ser fornecido para a população em quatro parcelas que variam de R$ 150 até R$ 375. Ao todo, o intuito do governo é injetar mais de R$ 40 bilhões na economia no decorrer destas quatro parcelas.
Quem recebia o valor do Bolsa Família mais baixo que o valor fornecido pelo auxílio, começaram a receber a opção com o maior valor.
Renda Brasil: o que se sabe até agora?
Já se sabe que os beneficiários do programa serão os desempregados e, além disso, devem incluir os autônomos e informais.
O objetivo é fornecer o Renda Brasil para que os brasileiros consigam complementar a renda mensal e não somente para aqueles que vivem sem emprego. O Bolsa Família é, atualmente, pago para uma porcentagem de 20% de toda a população brasileira.
Uma grande parcela da população, durante a crise da Covid-19, por algum motivo parou de receber o BF e isso causou algumas contestações e dúvidas sobre os motivos. O governo apenas informou que eles não se encaixam mais nos requisitos principais.
Já se sabe que o valor deve ser maior que o BF e menor que o auxílio emergencial. A média do Bolsa Família é de R$ 192 enquanto o do auxílio emergencial do ano de 2020 era de R$ 600 (agora, a média de 2020 é de R$ 250).