Mudanças no PIX em setembro: confira quais são elas
De acordo com uma pesquisa liderada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o PIX conta com cerca de 70% de favoritismo, estando somente atrás do dinheiro em espécie que está entre cerca de 71% de todos os brasileiros. É através dele que os brasileiros podem realizar transações com apenas uma informação, como o CPF, CNPJ e até mesmo o número de celular.
No mês de setembro, a plataforma de transações monetárias deve passar por uma série de alterações, sendo a principal delas a possibilidade de agendar as transferências para dias específicos.
Além disso, haverá o limite de transações durante o período das 20 horas até as 6 horas no teto máximo de R$ 1000. No entanto, vale ressaltar que o cliente do banco pode fazer essa alteração dentro do aplicativo para aumentar o valor. Então, o máximo de R$ 1000 não é obrigatório e é mais visto como uma forma de garantir a segurança dos usuários.
PIX é um dos preferidos!
Recentemente, o Banco Central havia liberado uma pesquisa em que cerca de 51% de todos os brasileiros já haviam realizado o uso do PIX, ganhando até mesmo dos meios mais tradicionais, como é o caso da TED.
Um dos principais motivos pelo favoritismo é em relação à gratuidade do serviço, sem contar também que ele é totalmente prático: ao transferir dinheiro para alguém, o usuário pode usar apenas uma chave como o CPF ou CNPJ.
Não precisa mais de uma série de informações como número da conta bancária, nome completo e outras. Em restaurantes, já é possível até mesmo pagar as contas ao apontar o celular para um QR Code. Não há mais a necessidade sequer de andar acompanhado do cartão quando não se tem dinheiro físico.
Na maioria dos casos, os bancos não cobram nada pela realização deste serviço, que foi lançado no ano de 2020 e dura até os dias atuais.
