Auxílio emergencial: Impactos econômicos em 2020 e 2021
Em 2020 a Lei 13.982/2020 criou o programa de assistencialismo “Auxílio Emergencial”, que começou a ser pago em abril de 2020 aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados do Brasil que passavam pelo delicado momento de lockdown. Com o isolamento social, além de perder empregos, muitas famílias não tiverem a possibilidade de exercer qualquer tipo de trabalho.
Por ocasião da pandemia por COVID-19, o auxílio planejado para o ano de 2020, se estendeu até o ano de 2021.
Impacto econômico em 2020
De acordo com o IBGE, o benefício foi indicado com uma fator importante. Pois, permitiu que brasileiros pudessem se resguardar do contágio por COVID-19 e também impediu a outros tantos de chegarem a miséria, devido a perca de seus empregos no período.
Além disso, entre o período do março a dezembro de 2021, 6,4 milhões de pessoas ficaram desempregadas.
Foi pago aos brasileiros R$ 293,1 bilhões no ano de 2020 e R$ 44 bilhões em 2021. Além disso, o programa de assistencialismo impediu uma queda brusca do PIB, que estava previsto cair entre 8,4 a 14,8%. No entanto, caiu 4,5% quando comparado ao ano de 2019.
Impacto econômico do Auxílio Emergencial em 2021
O cenário do ano de 2020 difere do ano de 2021. Primeiramente, o em 2021 a pandemia atingia outro cenário, e a espera pela vacinação em massa já introduzia o país em uma outra realidade.
O governo escolheu garantir o auxílio apenas para uma parcela da população mais vulnerável economicamente falando. Sendo assim, os critérios para se receber o auxílio foram modificados e a oferta diminuída, portanto, o auxílio ficou reduzido quando comparado ao ano de 2020.
É preciso ter a compreensão que além do auxílio emergencial, o governo federal também disponibilizou outros tipos de benefícios em combate ao caos econômico deixado pela pandemia. Entre eles: o BEm e Pronampe.