Novo saque do FGTS Emergencial para 2021: É possível?
A grande pergunta é quando teremos um saque FGTS Emergencial para o ano de 2021? A situação da pandemia permanece gerando grande preocupação nas empresas.
Afinal, dentre as medidas adotadas pelo governo federal para ajudar as empresas e os trabalhadores perante a situação provocada pela COVID-19, está a possibilidade de sacar parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
Só esta medida já ajudou mais de 60 milhões de brasileiros, dentre eles:
- Trabalhadores;
- Desempregados;
- Aposentados e pensionistas do INSS.
Simultaneamente, a medida injetou quase R$ 40 bilhões na nossa economia.
Cada beneficiado tinha acesso a sacar até um salário mínimo de suas contas ativas ou inativas do FGTS com saldo no valor de R$ 1.045, vigente em 2020.
Mas há a possibilidade de o saque emergencial voltar em 2021?
O que é verdade nesse assunto
O plano de contenção realizado pelo ministério da Economia para uma segunda onda da pandemia em 2021 já destinava um contingenciamento de valores para a nova rodada do saque FGTS Emergencial.
Dentre os cenários possíveis e imaginados para o recrudescimento da COVID-19 em nosso país estavam:
- Antecipação do 13ª dos aposentados;
- Antecipar o abono salarial;
- Retomada do programa de suspensão e redução de contratos de trabalho;
- E o saque emergencial.
As primeiras ações concretas foram uma nova medida provisória que permite a suspensão dos contratos de trabalho e a redução das jornadas.
E a próxima ação estipulada é a nova rodada de saques emergenciais do FGTS.
Como será o saque FGTS Emergencial 2021
De acordo com informações dadas pelos técnicos do ministério da Economia, a próxima ação da área econômica é abrir um novo leque de saques do fundo de garantia por tempo de serviço.
Fontes afirmam que há previsibilidade financeira e um fôlego nas contas para oferecer o saque FGTS Emergencial sem que as contas fiquem prejudicadas.
Mesmo com o pouco lobby vindo do Congresso Nacional, a medida não descartada, especialmente no mês de Julho, logo após o fim do Auxílio Emergencial.
Fonte: Jornal Contábil