Apesar de mudança de nome, “Bolsa Família” é ainda mais pesquisado que “Auxílio Brasil”

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Durante o mês de outubro de 2021, o Governo Federal informou que estaria realizando o cancelamento do Bolsa Família para começar a pagar o valor do Auxílio Brasil. Em suma, eram praticamente os mesmos requisitos para receber, mas um programa com valor maior e que tinha a assinatura de Jair Bolsonaro. Em dezembro do mesmo ano, houve a aprovação da PEC dos Precatórios que ocasionou no aumento de praticamente 100% do que era pago até então, saindo de R$ 190 para cerca de R$ 400 por mês que deve durar até o final de 2022 para somente em 2023 ter uma nova diminuição sobre o valor.

Apesar da “mudança de nome” dos programas sociais que continuam o mesmo, o Google Trends, que é um programa que permite analisar a densidade de pesquisa de palavra chave em determinado tempo e até mesmo comparar com outros termos, mostra que quando comparados, o  Bolsa Família conta com mais volume de buscas que o Auxílio Brasil em um ponto percentual. As pesquisas do Auxílio Brasil acontecem geralmente nas épocas de pagamento em que apresentam picos de variações enquanto as do BF acabam sendo mais constantes. 

Benefícios que estão dentro do Auxílio Brasil 

Benefício da primeira Infância: paga-se o valor de até R$ 130 para cada beneficiário da família que conta com crianças de até 3 anos de idade. 

Benefício por composição Familiar: garante o valor de até 5 pessoas recebendo um teto maior e é destinado somente para as crianças, adolescentes ou jovens que possuem a idade de até 21 anos, pessoas maiores que isso devem receber valores menores. 

Benefício de Superação da Extrema Pobreza: paga-se o valor de R$ 100 para cada beneficiário do familiar que estiver identificado como extrema pobreza. Necessário que a família tenha uma renda per capita que seja inferior a R$ 100 por pessoa. 

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