Como será a devolução do auxílio emergencial em 2022?

O Ministério da Cidadania pagou o auxílio emergencial entre os anos de 2020 e 2021 como uma forma de controlar a crise econômica que seria ocasionada pela pandemia da Covid-19, que em apenas um ano e meio deixou mais de meio milhão de mortos. Em suma, o programa social parou de ser pago no mês de outubro deste ano para que em novembro houvesse o início do pagamento do Auxílio Brasil no valor de R$ 220, que seria um equivalente a um reajuste de 20% sobre o que era pago pelo Bolsa Família. Em dezembro, o valor teve um novo aumento para a média de R$ 400. 

Para receber o auxílio emergencial, era necessário estar dentro de algumas categorias e requisitos como estar desempregado ou atuar como autônomo, ter a renda de até R$ 550 por cada pessoa na residência, não ter declarado o imposto de renda durante o ano de 2019 e ter bens com o valor que seja inferior a faixa de R$ 300 mil. No entanto, algumas pessoas receberam mesmo que estivessem descumprindo um ou mais dos requisitos. Deste modo, o Ministério da Cidadania entrou em contato com mais de 600 mil brasileiros para que fizessem a devolução. As mensagens foram enviadas via SMS.

Devolução do auxílio emergencial continua durante o ano de 2022?

Sim! A devolução do auxílio emergencial deve continuar em 2022 e, se o cidadão não devolver o valor que foi recebido, deverá pagar multas que chegam ao dobro do valor que foi depositado pela Caixa TEM. A Câmara de Deputados também prevê que exista a possibilidade de processo por estelionato, que ocorre quando o cidadão oculta dados em relação à sua renda para que seja beneficiado com algum programa social em desvantagem de outro. O tempo de prisão pode chegar a quatro anos.  

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