Prorrogação do auxílio emergencial vai acontecer?
Uma possível prorrogação do auxílio emergencial está sendo estudada pelo nosso Congresso Nacional.
Além disso, há a possibilidade do benefício ser estendido até o mês de novembro deste ano. E segundo o Governo Federal, existem recursos separados, caso haja a necessidade de uma prorrogação.
O auxilio emergencial teve seu início em meio a crise econômica e sanitária ocorrida pela pandemia do coronavírus no ano passado.
Mas nessa nova rodada do auxílio emergencial, diferente do que ocorreu em 2020, foi estabelecido apenas quatro novas parcelas do benefício para a população, tento iniciado os pagamentos em abril e previsto para terminar em julho de 2021.
Reformulação do bolsa família
Segundo Jair Bolsonaro, presidente da República, após o mês de julho, mês em que termina o auxílio emergencial, haverá uma reformulação no Bolsa Família.
A intenção dessa reformulação é disponibilizar às 14,6 milhões de famílias inscritas no programa, um valor próximo a R$ 250. Sendo que, atualmente, a média paga por este auxílio é de apenas R$ 192.
Com essa reformulação, acredita-se que os 10 milhões de atendidos pelo bolsa família não irão sofrer com o fim do auxílio emergencial, visto que a média será a mesma entre os dois programas assistenciais.
Porém, segundo pesquisas, 30 milhões de brasileiros que estão recebendo o auxílio emergencial atualmente, ficarão sem nenhum tipo de ajuda ou recursos para poder enfrentar a pandemia após o fim dos pagamentos do benefício.
Quanto a esse fato, o Congresso Nacional cogitou a possibilidade de uma prorrogação do auxílio, visto as dificuldades de muitos brasileiros que dependem dessa assistência.
Prorrogação do auxílio emergencial pode ocorrer?
Segundo Paulo Guedes, ministro da Economia, existe a possibilidade de haver uma prorrogação do auxílio emergencial por mais alguns meses.
Porém, o ministro ressalta, além disso, que auxílio deverá ser substituído por outro tipo de benefício.
Todavia, a possibilidade de prorrogação do auxílio vem ganhando cada vez mais força, como um reflexo da demora da vacinação no Brasil.
Na última quinta-feira (6), por exemplo, 18 cidades precisaram parar a vacinação, pois ficaram sem doses para aplicar na população.
Além disso, a cada dia que passa, o presidente Bolsonaro, é mais pressionado pela população, principalmente, a resolver todos esses contratempos relacionados à pandemia. No que se trata a ausência de vacinas nas diversas regiões do Brasil.