Urgente: auxílio emergencial é aprovado para mais dois meses
O auxílio emergencial de R$ 150 até R$ 375 (destinado ao teto máximo para as mulheres com filhos de até 17 anos), foi aprovado para que ocorra por mais dois meses.
De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, isso ocorre porque a população não vai ser vacinada no tempo desejado. Queiroga, que é o ministro da Saúde, argumenta que, se não ocorrerem as faltas de insumos, devem vacinar em junho mais de um milhão de pessoas por dia.
O andamento da vacinação ocorre de forma diferente e varia de cada região. Em alguns locais ainda estão vacinando os idosos enquanto em outros, já abriram as vagas para os professores e pessoas mais jovens.
Apesar disso, pesquisas realizadas pelo Butantan afirmam que vacinar a população em massa faz com que o número de mortes de determinado país consiga diminuir em até 95%.
Nesta semana também está havendo as investigações do presidente Bolsonaro sobre a pandemia da Covid-19 que, até o momento, desencadeou mais de 468 mil mortes. Médicos negacionistas já foram chamados para depor.
Outros programas sociais além do auxílio emergencial
O presidente Bolsonaro usa o auxílio emergencial como uma forma de conseguir recuperar o apoio que perdeu em regiões periféricas. De acordo com o DataFolha, somente em fevereiro a rejeição neste âmbito já era acima de 58%. No último sábado (29), milhares de brasileiros foram às ruas protestar contra o auxílio de R$ 150 e pela volta do R$ 600 até que toda a população seja vacinada.
O governo também informou que, além do auxílio emergencial ser prorrogado, também irão realizar as mudanças dos valores do Bolsa Família que devem sair de R$ 192 que é a atual média para a faixa de R$ 250. Outro ponto é a possibilidade do voucher creche de R$ 250 para pais com filhos de 0 a 3 anos para pagar a escola particular. A medida foi duramente criticada por professores públicos.