Governo segue com alterações para reduzir orçamento

O orçamento desses benefícios triplicou nos últimos 14 anos, passando de R$ 26,9 bilhões em 2009 para R$ 72,9 bilhões em 2023
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Até 2025, o governo federal pretende equilibrar as contas públicas. Para isso, medidas como cortar os benefícios foram tomadas. Para alcançar a meta de zerar o déficit das contas públicas em 2025, o objetivo é reduzir o orçamento federal.

O orçamento desses benefícios triplicou nos últimos 14 anos, passando de R$ 26,9 bilhões em 2009 para R$ 72,9 bilhões em 2023, conforme um relatório do Tesouro Nacional. Essa mudança expressiva requer cuidado e, possivelmente, ajustes.

O foco agora se volta para as mudanças potenciais no abono salarial e no seguro-desemprego. A seguir, aprenda sobre as sugestões potenciais e suas consequências. Veja as instruções sobre como evitar problemas com o pente-fino do INSS.

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Alterações no abono salarial e no seguro-desemprego

O seguro-desemprego e o abono salarial (PIS) são as despesas mais importantes do governo federal. O PIS é destinado a funcionários do governo federal, estadual e municipal.

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Uma ideia é enviar uma proposta para reduzir as despesas obrigatórias ao Congresso Nacional depois das eleições.

Os gastos com seguro-desemprego continuam a aumentar, apesar da queda no desemprego, indicando a necessidade de mudanças.

Possíveis alterações sugeridas

Seguro-desemprego e PIS são benefícios temporários financiados pelo FAT.

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As mudanças são inevitáveis devido ao déficit substancial do FAT, que exige um aporte de R$ 5 bilhões a R$ 7 bilhões do Tesouro.

Uma opção é separar esses benefícios do salário mínimo, o que permitiria um reajuste alternativo, mantendo a garantia de um ganho real acima da inflação.

Contexto e consequências

O governo está ciente de como essas medidas afetarão os cidadãos. A dinâmica de reajuste pode mudar se os benefícios do salário mínimo forem desvinculados, mas o objetivo é manter um ganho real acima da inflação.

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Por fim, é necessário tranquilizar a população informando que os pagamentos desses benefícios não foram interrompidos.

Mesmo em tempos de dificuldades econômicas, as possíveis alterações visam garantir a continuidade e a estabilidade dos pagamentos.

As ações do governo visam equilibrar a necessidade de ajustes fiscais com a proteção dos trabalhadores que recebem abono salarial e seguro-desemprego.

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