Seguro-desemprego em 2022 ganha ameaça de fim, entenda
Corte de orçamentos está sendo necessário.
O Seguro-desemprego está próximo de seu fim caso o atual governo que está sendo administrado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, continue com objetivo de deixar os pagamentos da previdência social ainda mais rígidos devido a falta de verbas para o ano de 2022.
Desde mês passado, o Ministério da Economia liderado por Guedes solicitou um estudo do Grupo de Altos Estudos do Trabalho (GAET) que previa uma análise sobre as complicações que o fim do seguro-desemprego e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderiam ocasionar na economia. A decisão ainda não foi confirmada sobre o cancelamento dos benefícios, mas vem sendo estudada.
Durante o ano de 2022, o trabalhador tem a possibilidade de receber o valor mínimo de R$ 1210 pelo benefício. No ato, alguns brasileiros que estão desempregados argumentam que estão há meses na fila de espera do INSS e até o momento não receberam a aprovação do valor pela Caixa. O INSS está em greve e, devido a isso e mais o corte de verbas em R$ 1 bilhão, os serviços ficaram ainda mais lentos que no ano de 2021. De acordo com o STF, Supremo Tribunal Federal, o instituto tinha até o dia 12, último sábado, para justificar os atrasos nas análises.
O valor a ser recebido pelo programa social que é uma garantia somente de quem é servidor privado e paga em dia a previdência social, deve ser calculado tendo como base os últimos três salários do colaborador.
Vale salientar que é necessário ter atuado ao menos um ano com a carteira de trabalho assinada para que se tenha direito ao seguro-desemprego. Além disso, é necessário que a empresa na qual estava trabalhando esteja em dia com a contribuição do INSS – seu estado pode ser consultado através do portal do MEU INSS que é acessado com uma conta.