Nesta semana, deve haver a liberação do programa de Imposto de Renda para os brasileiros que tiveram o rendimento tributável acima de R$ 28,5 mil e o não tributável acima de R$ 40 mil. No entanto, muitas pessoas começaram a se perguntar sobre o que é e como funciona o rendimento não tributável e como calcular ele para o imposto de renda sem que se corra o risco de cair na malha fina e ter que pagar multas que chegam a cerca de 150% sobre ov alor que deveria ser pago inicialmente.
O que é rendimento não tributável no imposto de renda?
Como o nome já diz, é aquele que não deve ser tributado. Existem vários deles em nosso dia a dia e o Trabalhador separou alguns deles mais comuns para que consiga entender melhor sobre o assunto.
- Qualquer tipo de bolsa de estudo e de pesquisa que pode ter sido oferecida por organizações privadas ou públicas a um estudante.
- Capital das apólices de seguro.
- Indenizações por demissão sem justa causa e multa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de 40%.
- Todo o lucro que teve ao investir na Bolsa de Valores, até mesmo em relação ao dividendos que está sendo pago por determinada empresa – mesmo que esteja abaixo dos $ 40 mil, tem-se que fazer a declaração neste caso.
- Investimentos que estejam relacionados a renda fixa como o LCI, LCA, CRI e CRA.
- Ganho líquido que seja de até R$ 20 mil a cada mês com o mercado de ações.
E sobre o rendimento que é tributável?
Neste caso, o exemplo mais comum que pode ser citado é o salário dos cidadãos brasileiros e até mesmo em relação a férias e décimo terceiro. Tudo isso deve ser tributado pelo Imposto de Renda e pode chegar a cortar até 27% do que se recebe.
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